segunda-feira, 26 de julho de 2010

Oração para um novo dia

Oração para um novo dia

Neste dia que está nascendo,
Eu vou ser feliz,
Tornarei a minha família mais feliz,
Levarei a felicidade aos meus amigos,
Proporcionarei alegria a todos que encontrar,
Permitirei um semblante mais leve,
Controlando a tensão, sorrindo mais.

Neste dia singular de minha existência,
Eu vou ser feliz,
Amarei mais e incondicionalmente a todos,
Verei em cada ser, meu semelhante, meu irmão,
Terei mais paciência,
Estarei pronto para estender a mão fraternalmente.

Neste dia particular de minha vida,
Eu vou ser feliz,
Amarei os animais,
Criaturas especiais de Deus,
Com mais respeito e mais admiração.

Neste dia de Sol cósmico,
De luz energética,
Eu vou ser feliz,
Amarei a natureza ainda mais,
Por seu esplendor, por sua harmonia divina,
Sorrirei para as belezas naturais,
A natureza toda sorri para mim há muito tempo.

Nesta manhã iluminada
E durante todo o dia,
Eu vou ser feliz,
Pois somos filhos de Deus,
Ele nos criou para amar as pessoas,
os animais e a natureza
E para sermos felizes,
Deu-nos de presente este novo dia,
Todo o universo
E um coração para sentir
e viver o amor plenamente.

Sejam felizes, a cada dia da vossa vida

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Uso inadequado de toucas e bonés pode represetar risco para o cabelo, alerta especialista


Uso inadequado de toucas e bonés pode represetar risco para o cabelo, alerta especialista


Principalmente no inverno, é comum o uso de toucas e bonés para combater o frio e o sereno. Entretanto, apesar de protegerem, esses acessórios também podem trazer complicações. De acordo com especialistas, o uso contínuo de toucas e bonés bloqueia a respiração do cabelo, prejudicando o couro cabeludo, e pode aumentar a oleosidade da área, facilitando o aparecimento de caspas e a queda de cabelo. Além disso, a segundo a dermatologista Valéria Marcondes, da Sociedade Brasileira de Medicina Estética, o uso desses acessórios com cabelos molhados é desaconselhado, pois o ambiente quente e úmido é ideal para os fungos, podendo desencadear dermatite seborreica. Usadas para hidratar o cabelo, as toucas térmicas também podem representar risco para a saúde capilar. Por esquentar muito rápido, o uso pode “fritar” os fios, principalmente para quem já tem um cabelo danificado, que apresenta escamas mais abertas e córtex exposto, segundo a dermatologista. Ao invés de um cabelo hidratado, o resultado pode ser o inverso. “O ideal é usar touca com bolinhas de isopor, pois aquece gradativamente e esquenta o suficiente para a ação dos cremes hidratantes, sem danificar”, explica a médica. Para quem pratica natação ou hidroginástica, a touca garante proteção aos fios, evitando danos provocados por agentes químicos. No entanto, é necessário ter cuidado ao usá-la para evitar quebra dos fios. A recomendação da dermatologista é usar um modelo de lycra sob a de silicone. “O truque protege o cabelo de quebras. E, logo após o uso, é necessário higienizar com sabonete neutro e água corrente”. Para não “marcar touca”, a médica recomenda lavar o cabelo e a touca diariamente para retirar o excesso de oleosidade, deixar a touca secar ao sol, e trocá-la com frequência, dando preferência a modelos mais ventilados, com furinhos que permitem a entrada de ar.


Fonte: Contato Comunicação & Marketing. Press release. 19 de julho de 2010

Sábado 24, é Dia D de combate a Dengue em Jequié


Sábado 24, é Dia D de combate a Dengue em Jequié






A Secretaria Municipal de Saúde, estará dando sequência no próximo sábado (24), a partir das 9h na Praça do Viveiro (Bairro São José), ao Projeto Municipal de Comunicação, Mobilização Social e Ações para o Combate à Dengue. Considerado o Dia D Municipal, o programa consiste no envolvimento de segmentos organizados da comunidade nas estratégias criadas em 2009 com o objetivo de alertar à população para a necessidade de todos se engajarem na eliminação dos focos do mosquito aedes aegypti, transmissor da doença.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Depressão pré-natal 'pode retardar desenvolvimento do bebê'




Depressão pré-natal 'pode retardar desenvolvimento do bebê'


A ocorrência de depressão em mães grávidas pode atrasar o desenvolvimento da criança durante os 18 primeiros meses de vida, sugere um estudo britânico publicado na revista científica BJOG.

A pesquisa indica que a depressão durante a gestação pode aumentar em até 34% as chances de a criança apresentar problemas de desenvolvimento relacionados à cognição e comportamento como motricidade fina (habilidade com as mãos e dedos em executar tarefas como alcançar, soltar e segurar), reconhecimento e uso de linguagens, coordenação, entre outros.

Segundo os cientistas da Universidade de West England, em Bristol, na Inglaterra, o estudo ressalta a influência da depressão no período pré-natal - sendo que diversos estudos atribuem o atraso no desenvolvimento da criança apenas à depressão pós-parto.

"A descoberta mais importante é que a depressão maternal pré-natal tem um impacto negativo no desenvolvimento cognitivo da criança, mesmo quando a depressão pós-parto é considerada", disse Toity Deave, que liderou o estudo.

Além disso, a pesquisa destaca ainda que a depressão durante a gravidez pode aumentar as chances das mulheres se sentirem deprimidas também depois do nascimento do bebê.

"Alguns problemas de desenvolvimento atribuídos à depressão pós-parto são causados em parte pela presença de sintomas depressivos durante a gravidez", diz o estudo.

Impacto

O estudo analisou os registros médicos de 9.224 mulheres que tiveram seus filhos entre abril de 1991 e dezembro de 1992.

Os pesquisadores recolheram informações sobre a situação psicológica das mães na 18ª e 32ª semana de gravidez e novamente depois de oito semanas e oito meses do nascimento. Quando as crianças atingiram 18 meses de idade, as mães completaram ainda cinco questionários sobre a saúde e desenvolvimento do bebê.

De acordo com os resultados, mulheres que passaram o período de gravidez deprimidas aumentavam em 50% as chances de ter filhos diagnosticados com problemas de crescimento.

No entanto, os cientistas afirmaram que parte desse risco estaria relacionado com a influência da depressão pós-parto na saúde das crianças e por isso, fizeram uma nova análise para identificar o impacto da depressão pré-natal de maneira independente.

Diagnóstico

Em resposta ao estudo, o editor da revista científica BJOG, Philip Steer, afirmou que é essencial que médicos e parteiras tenham um papel ativo em identificar e avaliar a condição psicológica das mães.

Uma porta-voz do Royal College of Midwives, que forma parteiras na Grã-Bretanha, afirmou que as profissionais estão preparadas para lidar com esse tipo de condição já que criam um relacionamento com as mães durante a gravidez.

"Ainda há um estigma relacionado à depressão e doença mental durante a gravidez e, em alguns casos, apenas identificar que existe um problema já pode ajudar", disse.

"Quando o problema se torna mais grave, as parteiras são treinadas para encaminhar as mães a um clínico geral ou psiquiatra para que a mulher possa ter o cuidado e ajuda que necessita", disse



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